Teerã

Teerã ou Teerão é a capital do Irã, é a cidade mais industrializada do pais, concentra mais da metade das indústrias. Concentra-se aos sopés da cadeia de Alborz e dispõe de uma intensa rede rodoviária, a qual não há paralelo no Oriente Médio. Seus habitantes sao maioria de origem persa mas há também azeris, armênios, assírios, curdos e judeus. A sua principal religiao é o islamismo assim como em todo o Irã. A cidade é considerada muito moderna para os padrões do Irã, contendo muitos museus, galerias de arte, palácios e centros culturais. Assim como o Paulo e outras grandes metrópoles Teerã sobre de problemas como poluição, consequência do congestionamento no trânsito. A poluição é tão grande que já se pensa em mudar a sede do governo para aliviar as possíveis consequências, a violência(como se pode ver no post abaixo) também está presente, com menos proporção em comparação as cidades vizinhas. Mas Teerã tambem contém varias atrações turisticas, como ja postei acima, Teerã é uma cidade a "frente", com prédios modernos e confortáveis, hospitais em belas condiçoes, hotéis de luxo.




fotos:








fontes:

www.wikipedia.com

www.farsinet.com




Violência no Irã

A violência no Irã é um absurdo, a cada dia que passa vemos mais e mais notícias sobre atentados, desastres e etc. O principal motivo de tanta violência é o governo iraniano, pois em muitos casos o governo não aprova a liberdade de expressão, com isso faz com que seu povo se revolte contra o mesmo. Ontem por exemplo em uma declaração conjunta, os países do G8 (grupo que reúne oito das maiores economias mundiais) vão lamentar a violência pós-eleitoral no Irã e apelar para que o governo iraniano resolva a crise gerada por suspeitas de fraude na eleição presidencial por meio do diálogo democrático. A declaração dos ministros das Relações Exteriores do G8, reunidos na cidade italiana de Trieste, será publicada em breve e vai "lamentar a violência pós-eleitoral" e "exercer o Irã a respeitar os direitos fundamentais, incluindo a liberdade de expressão", segundo o diplomata, que teve acesso a um rascunho da declaração. O texto deve incluir a mensagem de que "a crise deve ser resolvida através do diálogo democrático e de meios pacíficos". O Irã hoje em dia é um dos países com mais atenção devido ao índice de violência, por isso que o G8 debate esta polêmica diversas vezes por mês. Há poucos dias cerca de 20 pessoas morreram mortas nos protestos contra as supostas fraudes nas eleições do último dia 12, as maiores manifestações de descontentamento popular no país desde a Revolução Islâmica, em 1979. O governo do Irã afirma que busca apenas produzir energia, mas a violência nas ruas e as dúvidas sobre a legitimidade da eleição tornaram a discussão ainda mais sensível, e assim o povo iraniano espera com a esperança de um país com menos violência e mais atitude de seu governo, mas por enquanto que isto não acontece os iranianos continuam protestando contra a "fraude" do governo. Depois de doze dias de protestos massivos contra fraude na eleição que reelegeu o ultraconservador presidente Mahmoud Ahmadinejad, a oposição iraniana começa a ceder ao duro discurso e forte repressão das autoridades do Irã. Com medo de presenciar novamente a violência com que a polícia e os grupos de milicianos, os manifestantes cancelaram o protesto marcado para esta quinta-feira na frente do Parlamento do país. Apesar da repressão do governo, a oposição ganhou destaque na imprensa internacional e criou a pior crise política do Irã desde a Revolução de 1979 como já foi citado anteriormente. A esperança de o Irã reverter essa crise e esta violência esta não mão do G8, que realize soluções para o governo iraniano, pois o povo já não acredita mais em seu governo e esta cada vez mais irritado com tais atitudes.



Fontes:

Folha Online Mundo
Wikipédia

ISLAMISMO

O Islamismo é uma religião muçulmana, originada no Oriente Médio, mas que tem seguidores em todo o mundo. O Islã(como também é conhecida) é a 2ª maior religião do mundo com mais de 1 bilhão e meio de seguidores, atrás somente do cristianismo. A religião Islamica é monoteista, ou seja, crê em apenas um Deus supremo(Alá).
De acordo com a religião, o Islã surgiu desde o primeiro homem a existir (Adão), ele seria o primeiro profeta de muitos outros. Conforme a religião, Alá enviou mais de 120.000 profetas ao mundo, mas apenas 30 estão presentes no Alcorão.
O Alcorão é o livro sagrado do Islã, é como se fosse a Bíblia, para o Cristianismo. Os muçulmanos acreditam que o Alcorão contém a palavra de Alá, que foi escrita através de Maomé.
Maomé foi um dos profetas enviados por Alá, o principal deles. Ele era filho de comerciantes, e que viajava muito com a família, conhecendo diferentes religiões e culturas. Aos 40 anos ele recebeu uma "visita" de um anjo, que lhe transmitiu a existência de um único Deus. A partir daí Maomé começou a pregar essa crença, encontrando alguma resistência de parte do povo. Começou a ser perseguido e teve que fugir para a cidade de Medina, lá ele foi bem recebido e reconhecido com um líder religioso. Em Medina ele conseguiu implamtar a religião, ao voltar a Meca, sua cidade natal, consegue implantar também a "sua" religião, que depois deste momento começa a crescer, e se torna uma das maiores do mundo.
FONTES
*www.sepoangol.org/islam.htm
*www.suapesquis.com/islamismo/
*www.mundoislamico.com
*pt.wikipedia.org/wiki/Islão

Estados Unidos aceitam participar de diálogo direto com Irã

WASHINGTON - A administração do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, informou nesta quarta-feira, 8, que vai participar diretamente de um grupo de negociações sobre o programa nuclear iraniano, o que representa uma mudança em relação às políticas do ex-presidente George W. Bush, que qualificava o Irã como integrante do "eixo do mal". Na quinta, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, deverá fazer um importante anúncio na cidade de Isfahan, para marcar o Dia Nacional da Energia Atômica.

Ahmadinejad negou mais uma vez, nesta semana, que o objetivo do programa nuclear iraniano seja a construção de uma bomba atômica. O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Robert Wood, disse que os Estados Unidos estarão na mesa de conversações "de agora em diante" assim que os alto diplomatas dos cinco países que são membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Alemanha reunirem-se com funcionários iranianos para discutir a questão nuclear. A administração Bush geralmente evitava essas reuniões.

Wood disse que a decisão foi comunicada a representantes do Reino Unido, China, França, Alemanha e Rússia pelo diplomata de terceiro escalão William Burns, durante uma reunião nesta quarta-feira em Londres. O grupo anunciou mais cedo que vai convidar o Irã para participar de uma nova sessão de conversações com o objetivo de quebrar o congelamento das negociações.

"Os Estados Unidos estão comprometidos com o processo das seis potências. O que é diferente agora é que os Estados Unidos vão se unir às discussões do grupo com o Irã a partir de agora", disse Wood. Ele acrescentou que Washington espera que o Irã compareça.

"Se o Irã aceitar, esperamos que esta seja a ocasião para engajar seriamente o Irã sobre como superar o impasse dos últimos anos e trabalhar de uma maneira colaborativa para resolver as preocupações internacionais sobre o programa nuclear", continuou ele. "Qualquer avanço será o resultado de esforços coletivos de todas as partes, incluindo o Irã."

O convite oficial para o Irã participar das discussões deverá entregue pelo comissário de política exterior da União Europeia, Javier Solana. O Irã parece disposto a conversar. Ahmadinejad disse, embora não por canais oficiais, que as conversações com os EUA são bem-vindas, se Washington provar ser "honesto" o gesto de estender a mão a Teerã.

Hino Nacional



O sol do leste
Nasceu no horizonte,
É o brilho dos olhos
Daqueles que acreditam na verdade.
Bahman!
É o esplendor de nossa fé.
Sua mensagem, Oh Imam!
de independência, liberdade,
está cravada em nossas almas.
Oh mártires! Seus lamentos ecoam ao longo do tempo.
Permaneça eterna e perene
Oh República Islâmica do Irã.